Suave toque do mar ao formar as ondas.
Ondas que quebram nas pedras ou se perdem no horizonte.
Mar que pouco a pouco alcança meus pés cravados na areia, sentado, apenas contemplando a suavidade dos movimentos, a violência da batida o barulho da água se movendo, a espuma se formando e o cheiro...
Ah o cheiro do mar, que se confunde com a areia molhada ao formar aquele doce aroma, que amo contemplar.
Mar que me acalma, me faz perceber que o movimento da vida é como o movimento das ondas, uma força contínua, que existe independente da nossa vontade, que existe independente da nossa força...
A força das águas incontroláveis trazem vida e destroem o concreto. O aparentemente indestrutível. Ondas quebram pedras, invadem países. Abalam estruturas.
Ao mesmo tempo em que se tornam adornos em um horizonte praiano, obsessão aos surfistas. Ou simplesmente um calmante para quem observa.
Ondas que quebram nas pedras ou se perdem no horizonte.
Mar que pouco a pouco alcança meus pés cravados na areia, sentado, apenas contemplando a suavidade dos movimentos, a violência da batida o barulho da água se movendo, a espuma se formando e o cheiro...
Ah o cheiro do mar, que se confunde com a areia molhada ao formar aquele doce aroma, que amo contemplar.
Mar que me acalma, me faz perceber que o movimento da vida é como o movimento das ondas, uma força contínua, que existe independente da nossa vontade, que existe independente da nossa força...
A força das águas incontroláveis trazem vida e destroem o concreto. O aparentemente indestrutível. Ondas quebram pedras, invadem países. Abalam estruturas.
Ao mesmo tempo em que se tornam adornos em um horizonte praiano, obsessão aos surfistas. Ou simplesmente um calmante para quem observa.
Na imensidão do mar, me perco ao contemplar tamanha beleza. Sou puxado pela maré carregado ao fundo. Levado pelas ondas. E a cada novo movimento, deixo para trás as dores e incertezas, trazendo para as margens apenas o aprendizado e a beleza. No movimento de uma onda. Na imensidão do mar.
E como a areia, sou molhado pouco a pouco, as dores e as incertezas sempre voltam. Bem como a beleza e o aprendizado. Pois tudo faz parte desta imensidão de mar.
Mais uma onda se quebra nas pedras. A água respinga nas minhas pernas. O sol pouco a pouco desce do céu para se perder no fundo do mar, que começa a se incendiar. Pessoas caminham na areia. Mas vejo apenas o mar. Que continua seu movimento infinito.
Olho para ele mas uma vez, molho meus cabelos com a água salgada e vou embora. Sentindo no meu coração o movimento da maré.
Nenhum comentário:
Postar um comentário