Imundas mãos dos que julgam
Imundas vidas dos que governam
Imundas ações dos que deviam proteger
Imundas noções do que se deveria fazer
Imundice sem igual
E ainda julgam o animal
Botam a culpa no bestial
Não se tocam que a imundice é humana
E essa maldade profana
Necessita de amor
Quero alvos sorrisos
Beijos e abraços
Ao mundo o amor
E se os imundos mundanos
Os ditos humanos
Quiserem me deter
Lhes ofereço meu sorriso
Lhes ofereço meu desprezo
E os mato com meu amor
Pois não há nada mais provocativo
Que um sorrido furtivo
De um coração tranquilo
Em meio a tentativa de pavor
Sorria, viva sorrindo
O que nos resta
É só o amor
Espaço livre para um jornalista em plena ebulição de pensamento escrever o que bem entende!
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Só o amor
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